The voice USA mantém audiência e bons concorrentes na oitava temporada
A versão brasileira continua bem fraquinha
Luiz Prisco
Publicação:24/05/2015 08:10Atualização: 22/05/2015 13:13
O The voice norte-americano é a prova de que, se benfeito, os programas musicais podem ser bons. A oitava temporada da atração, vencida por Sawyer Fredericks, foi assistida por 9 milhões de pessoas, somente no Brasil. A final contou com atrações como Snoop Dog.
Enquanto isso, a versão brasileira do programa continua bem fraquinha. Depois de um começo promissor, com a vitória da brasiliense Ellen Oléria, o programa perdeu o rumo. Você se lembra dos últimos dois vencedores? Se não, é normal. Sam Alves e a dupla Danilo Reis e Rafael precisam de um “google” para serem relembrados.
Não é à toa que o American idol também está acabando. A 15ª temporada será a última da atração, que, mesmo com jurados famosos, não cativa mais ninguém.
O The voice USA é bom por motivos simples: os candidatos agradam, cativa e, por mais óbvio que pareça, cantam bem. O diferencial do programa é a produção, os concorrentes são escolhidos a dedo na fase preliminar e facilitam a vida dos tutores — principalmente do atual vencedor, Pharrell Williams.
Vai começar
A segunda temporada de The strain estreará a segunda temporada em 12 de julho nos Estados Unidos. Na sequência, a atração promete um cenário mais devastador, com vampiros se multiplicando. Preparados?
Até que enfim, polêmica
Há duas edições, eu avisei que Game of thrones estava sem graça. A temporada continua fraca, mas, finalmente, veio uma polêmica: o estupro de Sansa, depois do casamento com Ramsay Bolton. Nada disso acontece no livro, mas o problema não está ai.
Os roteiristas da série insistem em colocar as personagens femininas em situações de violência, aparentemente, para agradar a audiência. Algo que não acontece na obra de George R.R. Martin. Lá, as mulheres são vítimas de abusos, mas em um jogo que mostra a crueldade humana, e não apenas com intuito de alimentar o público. Tanto Sansa como Cersei foram estupradas na série, em cenas que nada acrescentam a história. Amigos, perdão, mas vocês mandaram mal.

Enquanto isso, a versão brasileira do programa continua bem fraquinha. Depois de um começo promissor, com a vitória da brasiliense Ellen Oléria, o programa perdeu o rumo. Você se lembra dos últimos dois vencedores? Se não, é normal. Sam Alves e a dupla Danilo Reis e Rafael precisam de um “google” para serem relembrados.
Não é à toa que o American idol também está acabando. A 15ª temporada será a última da atração, que, mesmo com jurados famosos, não cativa mais ninguém.
O The voice USA é bom por motivos simples: os candidatos agradam, cativa e, por mais óbvio que pareça, cantam bem. O diferencial do programa é a produção, os concorrentes são escolhidos a dedo na fase preliminar e facilitam a vida dos tutores — principalmente do atual vencedor, Pharrell Williams.
Vai começar
A segunda temporada de The strain estreará a segunda temporada em 12 de julho nos Estados Unidos. Na sequência, a atração promete um cenário mais devastador, com vampiros se multiplicando. Preparados?
Até que enfim, polêmica
Há duas edições, eu avisei que Game of thrones estava sem graça. A temporada continua fraca, mas, finalmente, veio uma polêmica: o estupro de Sansa, depois do casamento com Ramsay Bolton. Nada disso acontece no livro, mas o problema não está ai.
Os roteiristas da série insistem em colocar as personagens femininas em situações de violência, aparentemente, para agradar a audiência. Algo que não acontece na obra de George R.R. Martin. Lá, as mulheres são vítimas de abusos, mas em um jogo que mostra a crueldade humana, e não apenas com intuito de alimentar o público. Tanto Sansa como Cersei foram estupradas na série, em cenas que nada acrescentam a história. Amigos, perdão, mas vocês mandaram mal.