Coluna Spoiler fala sobre a merecida premiação no Globo de Ouro da série Mr. Robot

Durante as minhas férias (falando nisso, valeu Ataíde de Almeida Jr. por manter tudo em ordem por aqui, volte quando quiser), finalmente consegui tempo para ver séries que estavam na lista de espera. Uma delas foi Mr. Robot, vencedora de estatuetas importantes no Globo de Ouro e no Critics’ Choice Awards.
Tudo que posso dizer é: todos os prêmios concedidos a Mr. Robot foram justos e, inclusive, a série merecia mais. A trama gira em torno de Elliot, que trabalha em uma empresa de segurança cibernética, mas se vê em um dilema quando a organização é invadida pelo grupo fsociety, que pretende fazer uma revolução digital apagando o registro de dívidas da população.
Mas o que faz Mr. Robot valer a pena? A começar pela trama intrigante (viciante e fora da caixinha), que entrega informações preciosas pelas entrelinhas e faz o espectador criar mil teorias. Ainda há o elenco. Palmas para Rami Malek (Crepúsculo e Uma noite no museu), que vive o problemático Elliot, mas também é preciso dar mérito aos coadjuvantes Christian Slater, o Mr. Robot, e Martin Wallström, como Tyrel Wellick, vice-presidente da multinacional E Corp. No Brasil, a série é exibida no Space, aos domingos, às 21h, e a segunda temporada já está garantida.
Polêmica
A Netflix confirmou que está produzindo novos episódios de Gilmore girls e que o elenco principal estaria confirmado. Mas, pode ser que não seja bem assim, Melissa McCarthy que vivia a chefe Sookie e melhor amiga de Lorelai (Laurem Graham) revelou que não foi convidada para a reunião. Não previsão de lançamento, mas o serviço avisou que disponibilizará todas as temporadas anteriores. Ufa!
Minhas impressões
Com a chegada de novas séries, o espaço das minhas impressões retorna com tudo. Nesta semana, vou falar de Legend’s of tomorrow, spin-off de Arrow e The Flash, e chega ao Brasil em 18 de fevereiro, às 21h40, na Warner. Cuidado, o texto abaixo contém spoilers!
Legend’s of tomorrow, a nova aposta da DC nas telinhas, nada mais é do que uma tentativa de conseguir um apelo próximo do maior trunfo da Marvel atualmente, Os Vingadores. A trama não chega aos pés, mas a sintonia entre alguns atores garante que seja ao menos uma boa equipe, formada por Ray Palmer, o Átomo; Sara Lance, a Canário Branco; Martin Stein e Jax Jackson, o Nuclear; Gavião Negro; Mulher-Gavião; Mick Rory, o Onda Térmica; e Leonard Snart, Capitão Frio; sob o comando do viajante no tempo Rip Hunter contra o vilão Vandal Savage, todos já conhecidos do público de Arrow e The Flash. O bom piloto pode dar fôlego para uma temporada. O desafio pode ficar em torno de mais sequências.
Retorno do doutor