Proprietária do Ernesto Café torra grão de maneira artesanal
A barista Juliana Pedro sugere três opções para quem quiser apreciar o café do produtor Hugo Wolff coado na hora
Mariana Vieira - Especial para o Correio
Rebeca Oliveira
Vinicius Nader
Publicação:22/11/2013 06:06Atualização: 21/11/2013 13:55
Acidez acentuada, textura aveludada, aroma intenso e leve nota de frutas cítricas marcam o blend de café desenvolvido especialmente para o Ernesto Café por produtores do sul de Minas Gerais. Proprietária da casa, a barista Juliana Pedro explica que, assim como os vinhos, o café também tem terroir. “Optamos por torrar o grão aqui mesmo e de maneira artesanal, o que aproxima a bebida do cliente”, afirma.
A harmonização do café com deliciosos quitutes é uma ciência. Juliana sugere três opções para quem quiser apreciar o café do produtor Hugo Wolff coado na hora (R$ 6,80, 150ml e R$ 8,90, 300ml), como nos tempos das nossas avós. “Esse café é aveludado, tem acidez bem aparente, é naturalmente doce e seu aroma apresenta notas de pêssego”, define.
A primeira harmonização proposta é com tapioca de queijo coalho (R$ 6,80). O amanteigado do queijo valoriza o corpo aveludado do café. Já quem prefere ressaltar as notas frutadas da bebida pode optar pela companhia do bolo de frutas (R$ 4,20), feito com maçã, banana, passas e açúcar mascavo. “É interessante notar como os açúcares do café e do bolo não brigam”, ressalta.
Para surpreender, Juliana une café e cachaça. “Essa é uma tendência forte, pois mescla sabores brasileiros. A mistura pode ser completada com amêndoas ou caramelo”, comenta Juliana, que usa cachaça mineira doce finalizada com cardamomo.

Juliana Pedro serve café coado na hora no Ernesto Café, perfeito com tapioca de queijo coalho ou bolo de frutas
A harmonização do café com deliciosos quitutes é uma ciência. Juliana sugere três opções para quem quiser apreciar o café do produtor Hugo Wolff coado na hora (R$ 6,80, 150ml e R$ 8,90, 300ml), como nos tempos das nossas avós. “Esse café é aveludado, tem acidez bem aparente, é naturalmente doce e seu aroma apresenta notas de pêssego”, define.
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A primeira harmonização proposta é com tapioca de queijo coalho (R$ 6,80). O amanteigado do queijo valoriza o corpo aveludado do café. Já quem prefere ressaltar as notas frutadas da bebida pode optar pela companhia do bolo de frutas (R$ 4,20), feito com maçã, banana, passas e açúcar mascavo. “É interessante notar como os açúcares do café e do bolo não brigam”, ressalta.
Para surpreender, Juliana une café e cachaça. “Essa é uma tendência forte, pois mescla sabores brasileiros. A mistura pode ser completada com amêndoas ou caramelo”, comenta Juliana, que usa cachaça mineira doce finalizada com cardamomo.