Panelinhas do Brasil mantém firme a culinária nacional
Franquia genuinamente brasiliense, os pratos são clássicos da gastronomia nacional
Em meio à crise, na hora de comer fora, cada centavo economizado faz diferença. Por isso, a sugestão desta semana do Divirta-se Mais é apostar em preparos feitos em uma panela.
A forma mais simples de fazer uma receita conta com diversas vantagens, que são repassadas ao bolso do comensal na hora que chega a conta.
Os preparos de uma só panela não deixam a desejar em qualidade e sabor. Na lista de receitas, estão pratos tradicionais, como a paella, o yakisoba e o arroz de forno, tipicamente brasileiro.
o La Tambouille, a sugestão é a caldeirada de frutos do mar. “Cada ingrediente se complementa e o sabor fica maravilhoso no fim”, aponta Reginaldo Vieira, gerente do restaurante.
O preparo com apenas uma panela gasta menos gás, requer menos mão de obra e, normalmente, leva menos tempo para ser feito. No Le Sorelle, o risoto de três cogumelos é um exemplo que utiliza apenas um recipiente.
“Dessa maneira, o tempo de preparo fica menor, além de reduzir o custo de produção”, explica Mirella Calorio, sócia da casa.
O gerente do Chão de Estrelas, Lúcio Gomes, ressalta outro ponto, no entanto. “O custo do prato é principalmente dos ingredientes. Então, apesar de baixar o preço, não faz diferença na matéria-prima, que é o mais caro dos pratos”, alerta.
Um é feito com arroz, feijão-de-corda, queijo de coalho, verdura e ervas; e foi eternizado em canção de Luis Gonzaga. O outro não tem nada mais que arroz e galinha caipira, e também foi imortalizado nas vozes de Chitãozinho e Xororó. O suficiente para atrair toda uma geração de sertanejos.
Em comum, baião-de-dois e galinhada carregam as raízes do interior do país e são feitos em panela de ferro ou de alumínio, as mais comuns no país.
No Panelinhas do Brasil, franquia genuinamente brasiliense, as duas receitas se encontram em cardápio voltado à comida caseira.
Por lá, o baião é acrescido de bacon e carne de sol. Alegre como a música homônima de Gonzaga, para não ficar seca demais, a receita é regada com manteiga de garrafa. Chamado de Baião D+, sai por 17,40. Já a galinhada recebeu o nome de Miokitem (R$ 18,40) e tem perfume goiano com um ingrediente no estilo ame ou odeie: o pequi. Os dois chegam em charmosas panelinhas de ferro, reforçando o conceito sobre como são preparados.