Serviços de streaming potencializam as produções de novas séries
Netflix e HBO GO se destacam com as séries House of cards e Game of thrones, respectivamente
Samir Mendes - Diversão & Arte
Publicação:31/05/2015 08:01Atualização: 29/05/2015 11:52
Mais do que indicar o fim de uma era, o fim de Mad men também pode ser visto como o início de uma nova geração de séries que, na verdade, já são extremamente populares.
Como opina o colunista Todd VanDerWeff, do site AV Club, “a fase atual pode ser considerada o fim da era de ouro apenas porque existem opções demais e é impossível ficar a par de tudo. O momento pode ser a ruptura de uma forma de pensar sobre a televisão e de observar o seu potencial caminhando para diferentes lugares”.
Os grandes responsáveis por essa fase de transformação são os serviços de streaming. O Netflix, por exemplo, tem produzido as próprias séries e, apesar de não divulgar os números de audiência, o termômetro das críticas especializadas e, principalmente, das redes sociais, indica que produções como Orange is the new black, House of cards e Demolidor devem ser produzidas ainda por bastante tempo, além de motivarem discussões em timelines e tuítes.
Referência quando o assunto é a produção de séries dramáticas de qualidade, a HBO, é claro, não poderia ficar para trás.
Além de ter o próprio serviço de streaming, o HBO GO, o canal é responsável pela produção da série que mais tem feito barulho nos últimos anos: em sua quinta temporada, o mundo místico de Game of thrones continua arrebatando milhões de fãs nas noites de domingo, além de ajudar a criar toda uma indústria de produtos baseados em seus personagens.
A fórmula de contar histórias interessantes e com personagens complexos já está dominada. É só observar a quantidade de séries de qualidade que tem sido criadas.
No entanto, o atual momento da televisão, com serviços streaming e on demand, procura, também, atender aos quesitos conforto e praticidade ao liberar temporadas completas de uma só vez. Com isso, a vitória é toda dos telespectadores.

Frank Underwood: desafio atual do político vivido
Mais do que indicar o fim de uma era, o fim de Mad men também pode ser visto como o início de uma nova geração de séries que, na verdade, já são extremamente populares.
Como opina o colunista Todd VanDerWeff, do site AV Club, “a fase atual pode ser considerada o fim da era de ouro apenas porque existem opções demais e é impossível ficar a par de tudo. O momento pode ser a ruptura de uma forma de pensar sobre a televisão e de observar o seu potencial caminhando para diferentes lugares”.
Os grandes responsáveis por essa fase de transformação são os serviços de streaming. O Netflix, por exemplo, tem produzido as próprias séries e, apesar de não divulgar os números de audiência, o termômetro das críticas especializadas e, principalmente, das redes sociais, indica que produções como Orange is the new black, House of cards e Demolidor devem ser produzidas ainda por bastante tempo, além de motivarem discussões em timelines e tuítes.
Referência quando o assunto é a produção de séries dramáticas de qualidade, a HBO, é claro, não poderia ficar para trás.
Além de ter o próprio serviço de streaming, o HBO GO, o canal é responsável pela produção da série que mais tem feito barulho nos últimos anos: em sua quinta temporada, o mundo místico de Game of thrones continua arrebatando milhões de fãs nas noites de domingo, além de ajudar a criar toda uma indústria de produtos baseados em seus personagens.
A fórmula de contar histórias interessantes e com personagens complexos já está dominada. É só observar a quantidade de séries de qualidade que tem sido criadas.
No entanto, o atual momento da televisão, com serviços streaming e on demand, procura, também, atender aos quesitos conforto e praticidade ao liberar temporadas completas de uma só vez. Com isso, a vitória é toda dos telespectadores.