Restaurantes se especializam em feijoadas e pratos especiais na sexta-feira
Confraria do Chico Mineiro serve cardápio executivo diário, que varia semanalmente, mas é fixo às sextas: feijoada com sete acompanhamentos e o mexidão com zoiudão
Mariana Vieira - Especial para o Correio
Rebeca Oliveira
Vinicius Nader
Publicação:18/10/2013 06:01Atualização: 17/10/2013 13:37
Quando o casal de bancários Geraldo Araujo e Megume Suda se aposentou, em 2009, eles decidiram que era hora de recomeçar. Megume virou a chef Meg, e Geraldo virou o seu “Chico”, da Confraria do Chico Mineiro. “Começamos servindo a feijoada às sextas e aos sábados e não paramos mais”, conta Meg.
Hoje, servem um cardápio executivo diário, que varia semanalmente, mas é fixo às sextas: feijoada (R$ 32) com sete acompanhamentos — entre os quais farofa, torresmo e couve refogada — e o mexidão com zoiudão (R$ 22), elaborado com carnes da feijoada, servido com banana à milanesa e coroado com um ovo frito.
Nem só de feijoada vive a sexta-feira. No Villa Tevere, o almoço do dia tem sabores diferentes: bacalhau ao forno servido em lascas gratinado ao creme de queijo suíço, batatinhas, tomates sweet grape e azeitonas pretas com arroz com brócolis (R$ 86,30 para duas pessoas) e picadinho (R$ 82,70 para duas pessoas), que figura no menu do almoço de quarta a sábado e chega à mesa ao molho reduzido da própria carne com vinho e mostarda, acompanhado de arroz com brócolis, banana-da-terra grelhada e farofa de ovos, bacon, passas e azeitonas.
O preço é R$ 29,90, o mesmo valor das outras sugestões diárias do Monardo. A chef Josy Costacurta ressalta que as especiarias usadas no prato vêm de uma pequena horta mantida no restaurante. “Apesar de elaborarmos comida caseira, usamos produtos nobres”, afirma.
Feijoada completa do Chico Mineiro
Quando o casal de bancários Geraldo Araujo e Megume Suda se aposentou, em 2009, eles decidiram que era hora de recomeçar. Megume virou a chef Meg, e Geraldo virou o seu “Chico”, da Confraria do Chico Mineiro. “Começamos servindo a feijoada às sextas e aos sábados e não paramos mais”, conta Meg.
Hoje, servem um cardápio executivo diário, que varia semanalmente, mas é fixo às sextas: feijoada (R$ 32) com sete acompanhamentos — entre os quais farofa, torresmo e couve refogada — e o mexidão com zoiudão (R$ 22), elaborado com carnes da feijoada, servido com banana à milanesa e coroado com um ovo frito.
Nem só de feijoada vive a sexta-feira. No Villa Tevere, o almoço do dia tem sabores diferentes: bacalhau ao forno servido em lascas gratinado ao creme de queijo suíço, batatinhas, tomates sweet grape e azeitonas pretas com arroz com brócolis (R$ 86,30 para duas pessoas) e picadinho (R$ 82,70 para duas pessoas), que figura no menu do almoço de quarta a sábado e chega à mesa ao molho reduzido da própria carne com vinho e mostarda, acompanhado de arroz com brócolis, banana-da-terra grelhada e farofa de ovos, bacon, passas e azeitonas.
Mexidão de feijoada: alternativa para quem não quer um prato tão pesado
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“A saída do picadinho é tão grande que não consegui colocar o prato em apenas um dia. Um dos atrativos é a farofa, preparada com farinha d’água artesanal”, afirma o chef e sócio da casa, Flávio Leste. O ossobuco é uma carne considerada de segunda. Mas, com o tempo de cozimento maior e temperos corretos, torna-se de primeira. O corte é rico em sabor e no restaurante Monardo Gastronomia e Cultura, todas as sextas, é servido acompanhado de risoto milanês, que leva vinho branco e lascas de queijo grana padano.O preço é R$ 29,90, o mesmo valor das outras sugestões diárias do Monardo. A chef Josy Costacurta ressalta que as especiarias usadas no prato vêm de uma pequena horta mantida no restaurante. “Apesar de elaborarmos comida caseira, usamos produtos nobres”, afirma.