Brasília-DF,
17/MAR/2024

Pinella oferece chips de banana-da-terra para acompanhar cerveja

Para garantir a crocância do petisco, ele é feito com a fruta ainda verde, cortada em fatias finas e frita por imersão, explica Marta Liuzzi, sócia do bar junto a Flávia Attuch

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Rebeca Oliveira Renata Rios Publicação:23/10/2015 06:00Atualização:23/10/2015 12:40
Diversidade da Banana. Flavia Attuch e Marta Liuzzi (donas) com o Chips de banana da terra aos dois bolhas do Restaurante Pinella. (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Diversidade da Banana. Flavia Attuch e Marta Liuzzi (donas) com o Chips de banana da terra aos dois bolhas do Restaurante Pinella.

Não é de agora que a banana é considerada uma fruta coringa. O alimento favorito dos pequenos personagens minions, no filme Meu malvado favorito, é também o predileto de muitos chefes na hora de criar um prato. Aceitando diversos tipos de preparos, a fruta varia com facilidade de texturas e sabores. Com tamanha versatilidade, o ingrediente pode ser usado em diversos preparos — tanto doces, como salgados, seja crocante, como um chips, ou cremoso, como um purê —, a banana pode ser facilmente a estrela de sua refeição.

Ela é uma fruta coringa no dia a dia dos brasileiros. Mas além disso, o ingrediente é a aposta de muitas casas na hora de sair do trivial e apostar em algo mais refinado. Seja em um risoto adocicado e exótico, como o oferecido no Universal Diner; ou em um rolinho primavera deliciosamente combinado com banana e nutella, como no Springnow. A fruta já caiu nas graças dos brasilienses.

O sócio da casa Coco Bambu em Brasília, Alberto Pinheiro, confirma a aceitação do público pelas combinações levando a fruta. “Aqui, temos o Peixe à delícia e o Camarão à delicia. Ambos levam banana frita em seu preparo e são um sucesso entre os clientes. Assim como nossa caipibanana, um preparo que muitos pedem por curiosidade”, afirma.

Aqui nessa mesa de bar...

Em brasília, 34ºC. Essa é temperatura máxima prevista para hoje, com sensação térmica que pode ultrapassar o alarmante número. O calor é um convite para o combo cervejinha mais petiscos nos bares da cidade. Um dos mais animados responde pelo nome de Pinella, quando, a partir das 19h, o DJ Barata assume as picapes.

O tempo quente pede uma breja mais leve, como a Eviltwin Low Life (R$ 28, 355ml), um rótulo de origem dinamarquesa, mas que se adapta perfeitamente ao clima local por seu frescor oriundo das notas herbais. Para harmonizar, troque as tradicionais fritas ou mandioca por mariquitas, ou porção de chips de banana-da-terra, por lá batizados de Helena (R$ 19).

“Para garantir a crocância do petisco, ele é feito com a fruta ainda verde, cortada em fatias finas e frita por imersão”, explica Marta Liuzzi, sócia do bar junto a Flávia Attuch. Os discos vêm à mesa com dois molhos à escolha do cliente. Liuzzi sugere o de pasta e alho e o de geleia de tomate picante. Outras opções são mostarda da casa, mostarda escura, gorgonzola, curry, tártaro e maracujá, chimichurri, funghi ou coalhada.

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