Banana pode ser um ótimo ingrediente no preparo de cervejas artesanais
Conheça o preparo com a iguaria brasileira que vai desde de bebidas até pratos deliciosos
Não é de agora que a banana é considerada uma fruta coringa. O alimento favorito dos pequenos personagens minions, no filme Meu malvado favorito, é também o predileto de muitos chefes na hora de criar um prato. Aceitando diversos tipos de preparos, a fruta varia com facilidade de texturas e sabores. Com tamanha versatilidade, o ingrediente pode ser usado em diversos preparos — tanto doces, como salgados, seja crocante, como um chips, ou cremoso, como um purê —, a banana pode ser facilmente a estrela de sua refeição.
Ela é uma fruta coringa no dia a dia dos brasileiros. Mas além disso, o ingrediente é a aposta de muitas casas na hora de sair do trivial e apostar em algo mais refinado. Seja em um risoto adocicado e exótico, como o oferecido no Universal Diner; ou em um rolinho primavera deliciosamente combinado com banana e nutella, como no Springnow. A fruta já caiu nas graças dos brasilienses.
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… E dentro das taças
Existem mais de 1.000 espécies de bananas pelo mundo. Do Sudeste Asiático, a origem mais aceita, até o Brasil, onde acredita-se haver frutas nativas desde antes da chegada dos portugueses. Nada mais natural que a fruta se unir a outra rainha de popularidade: a cerveja, bebida alcoólica mais consumida no planeta.
Assim surgiu o rótulo Banana Bread (R$ 16,90 — 350 ml), uma cerveja inglesa do tipo ale com alta fermentação e graduação alcoólica de 5,2% com nome que, em tradução livre, significa bolo de banana.
Aromatizada com a fruta de cor amarela, a breja especial está à venda no Godofredo, onde pode ser combinada a um tira-gosto chamado Dominique, um petit fondue com quatro queijos derretidos recobertos por pesto genovês, lâminas de cogumelos e nozes, escoltado por cesta de pães.
O petisco requintado foi criado pelo chef egípcio Ralph Mayer, e é feito, basicamente, da mistura dos queijos parmesão, muçarela, ricota e minas. “Acrescento também um pouco de catupiry para dar cremosidade”, pontua Ralph.
O pesto, por sua vez, segue a receita básica com folhas de manjericão fresco, alho, parmesão, azeite e nozes. “O molho deve ser amassado à mão em um pilão, como feito na Itália”, afirma o chef.