Com farta arborização, Brasília ganha cada vez mais adeptos do slackline
A simplicidade do material ajuda a difundir o esporte. Usa-se fita de náilon ou poliester de cerca de 15m (para iniciantes) e 25m (para profissionais)
Guilherme Pera - Especial para o Correio
Publicação:30/08/2013 06:15Atualização: 29/08/2013 18:34
Ermida Dom Bosco, palmeiras do Congresso Nacional, Península dos Ministros ou até embaixo dos prédios na Universidade de Brasília (UnB): a farta arborização da capital federal parece ter sido cultivada para a prática do slackline.
Guilherme Caetano é praticante das caminhadas sobre a fita tensionada desde 2009. “Nós, de Brasília, ficamos até esnobes. Qual cidade tem o número de árvores daqui? Eu posso escolher os locais nos quais vou treinar pela paisagem”, diz o atleta e sócio da empresa Slackline Brasília.
O slackline nasceu no fim dos anos 1970, quando escaladores norte-americanos começaram a utilizar fitas para prender um lugar a outro em árvores, e a se equilibrar na linha. A ideia se popularizou e logo havia linhas em montanhas, parques, rios, e com manobras arriscadas: o trickline, praticado em competições por apenas quatro atletas brasilienses — entre eles, Caetano.
A simplicidade do material ajuda a difundir o esporte. Usa-se fita de náilon ou poliester de cerca de 15m (para iniciantes) e 25m (para profissionais). “O local precisa de dois pontos fixos, seja duas pilastras, seja duas árvores. Não faltam lugares”, resume Caetano. Matheus Samir, sócio de Caetano, adverte: “Fitas ruins podem arrebentar e machucar. Usem produtos de qualidade”.
Onde praticar
Área verde Da CLSW 105.
Ginásio de Esportes de Sobradinho 2 (AR 5, ao lado do Centro de Ensino Fundamental 8 e do Skate Park).
Parque Ecológico Ermida Dom Bosco (QI 29 do Lago Sul, após o posto policial; 3367-4505).
Margens do Lago Paranoá: ponto para o slackline
Ermida Dom Bosco, palmeiras do Congresso Nacional, Península dos Ministros ou até embaixo dos prédios na Universidade de Brasília (UnB): a farta arborização da capital federal parece ter sido cultivada para a prática do slackline.
Guilherme Caetano é praticante das caminhadas sobre a fita tensionada desde 2009. “Nós, de Brasília, ficamos até esnobes. Qual cidade tem o número de árvores daqui? Eu posso escolher os locais nos quais vou treinar pela paisagem”, diz o atleta e sócio da empresa Slackline Brasília.
O slackline nasceu no fim dos anos 1970, quando escaladores norte-americanos começaram a utilizar fitas para prender um lugar a outro em árvores, e a se equilibrar na linha. A ideia se popularizou e logo havia linhas em montanhas, parques, rios, e com manobras arriscadas: o trickline, praticado em competições por apenas quatro atletas brasilienses — entre eles, Caetano.
A simplicidade do material ajuda a difundir o esporte. Usa-se fita de náilon ou poliester de cerca de 15m (para iniciantes) e 25m (para profissionais). “O local precisa de dois pontos fixos, seja duas pilastras, seja duas árvores. Não faltam lugares”, resume Caetano. Matheus Samir, sócio de Caetano, adverte: “Fitas ruins podem arrebentar e machucar. Usem produtos de qualidade”.
Onde praticar
Área verde Da CLSW 105.
Ginásio de Esportes de Sobradinho 2 (AR 5, ao lado do Centro de Ensino Fundamental 8 e do Skate Park).
Parque Ecológico Ermida Dom Bosco (QI 29 do Lago Sul, após o posto policial; 3367-4505).