Feira de trocas celebra os 145 anos do nascimento dos comics no Brasil
Quadrinistas e artistas gráficos brasilienses se reunirão, às 15h, na Galeria da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (SDS, Conic) para a Feira de Gibis
Guilherme Pera - Especial para o Correio
Publicação:30/01/2014 06:02Atualização: 29/01/2014 17:02
Em 30 de janeiro de 1869, o ítalo-brasileiro Ângelo Agostini publicou As aventuras de Nhô Quim, na revista Vida Fluminense e em O Mosquito. Desde então, os quadrinhos brasileiros passaram por diversas fases e meios de publicação, e consagraram uma variedade de autores. Para celebrar a data, quadrinistas e artistas gráficos brasilienses se reunirão, às 15h, na Galeria da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (SDS, Conic) para a Feira de Gibis, onde mostrarão (e deixarão à venda) o trabalho ao público.
Organizado pelo quadrinista, músico e escritor Evandro Vieira (o Evandro Esfolando), o evento serve para mostrar, além de trabalhos dos artistas locais, como é a cena brasiliense. Apesar de variada, é recente, ainda sem o espaço que Rio de Janeiro e São Paulo construíram ao longo dos anos, e composta, em maioria, por publicações independentes — seja em quadrinhos, seja em zines (meios mais rústicos, sem necessariamente usar quadros para contar histórias).
A Samba é obra de Lucas Gehre, Gabriel Góes e Gabriel Mesquita
Em 30 de janeiro de 1869, o ítalo-brasileiro Ângelo Agostini publicou As aventuras de Nhô Quim, na revista Vida Fluminense e em O Mosquito. Desde então, os quadrinhos brasileiros passaram por diversas fases e meios de publicação, e consagraram uma variedade de autores. Para celebrar a data, quadrinistas e artistas gráficos brasilienses se reunirão, às 15h, na Galeria da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (SDS, Conic) para a Feira de Gibis, onde mostrarão (e deixarão à venda) o trabalho ao público.
Organizado pelo quadrinista, músico e escritor Evandro Vieira (o Evandro Esfolando), o evento serve para mostrar, além de trabalhos dos artistas locais, como é a cena brasiliense. Apesar de variada, é recente, ainda sem o espaço que Rio de Janeiro e São Paulo construíram ao longo dos anos, e composta, em maioria, por publicações independentes — seja em quadrinhos, seja em zines (meios mais rústicos, sem necessariamente usar quadros para contar histórias).
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- 30/01/2014
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