Áurea Martins volta para mostrar canções que apresentava em boates cariocas
Ela volta nesta sexta (20/6), às 20h, como a segunda atração do projeto Jovens Veteranos
Irlam Rocha Lima
Publicação:20/06/2014 07:09Atualização: 19/06/2014 13:16
Áurea martins é presença rara nos palcos brasilienses. Aos 74 anos de idade e 45 de carreira, a cantora carioca fez um único show na cidade, em 2012, no Teatro da Caixa, quando dividiu a cena com o saudoso Emílio Santiago. É para lá que ela volta nesta sexta (20/6), às 20h, como a segunda atração do projeto Jovens Veteranos. Sábado (21), no mesmo horário, será a vez do sambista Noca da Portela.
“O show que eu estou levando para o Teatro da Caixa é uma espécie de retrospectiva da minha carreira, iniciada em casas noturnas da Zona Sul do Rio de Janeiro, no fim da década de 1960”, adianta a cantora.
Embora tenha lançado em 2013 o CD e o DVD Iluminante, Áurea não vai tomá-los como base para o repertório. “Vou lembrar canções que se tornaram marcantes em minha trajetória, como Refém da solidão (Baden Powel e Paulo César Pinheiro), Janelas abertas (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Ilusão à toa (Johny Alf)”, enumera.
Duas perguntas Áurea Martins
Mesmo tendo a admiração de colegas de diferentes gerações e dos críticos, você ficou mais conhecida como cantora da noite carioca. Isso lhe traz algum aborrecimento?
Muito pelo contrário. Sigo, aos 74 anos, trabalhando bastante e tendo o respeito e o carinho do público. Lancei poucos discos, mas do começo da carreira, no Number One e no 706, até hoje, há sempre algum palco para eu cantar.
Ultimamente, o que tem feito?
Depois de lançar o CD e o DVD Iluminante, estou agora em cartaz, aqui no Rio, com o show Elizetíssima, no qual eu e Alaíde Costa fazemos um tributo à eterna Elizeth Cardoso.
Áurea Martins
Show da cantora carioca, acompanhada pelo violonista e arranjador Lucas Porto, sexta (20), às 20h, no Teatro da Caixa. Ingressos R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 12 anos. Informações: 3206-6208.
Áurea Martins vai relembrar clássicos como Janelas abertas em show no Teatro da Caixa
Áurea martins é presença rara nos palcos brasilienses. Aos 74 anos de idade e 45 de carreira, a cantora carioca fez um único show na cidade, em 2012, no Teatro da Caixa, quando dividiu a cena com o saudoso Emílio Santiago. É para lá que ela volta nesta sexta (20/6), às 20h, como a segunda atração do projeto Jovens Veteranos. Sábado (21), no mesmo horário, será a vez do sambista Noca da Portela.
“O show que eu estou levando para o Teatro da Caixa é uma espécie de retrospectiva da minha carreira, iniciada em casas noturnas da Zona Sul do Rio de Janeiro, no fim da década de 1960”, adianta a cantora.
Embora tenha lançado em 2013 o CD e o DVD Iluminante, Áurea não vai tomá-los como base para o repertório. “Vou lembrar canções que se tornaram marcantes em minha trajetória, como Refém da solidão (Baden Powel e Paulo César Pinheiro), Janelas abertas (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Ilusão à toa (Johny Alf)”, enumera.
Duas perguntas Áurea Martins
Mesmo tendo a admiração de colegas de diferentes gerações e dos críticos, você ficou mais conhecida como cantora da noite carioca. Isso lhe traz algum aborrecimento?
Muito pelo contrário. Sigo, aos 74 anos, trabalhando bastante e tendo o respeito e o carinho do público. Lancei poucos discos, mas do começo da carreira, no Number One e no 706, até hoje, há sempre algum palco para eu cantar.
Ultimamente, o que tem feito?
Depois de lançar o CD e o DVD Iluminante, estou agora em cartaz, aqui no Rio, com o show Elizetíssima, no qual eu e Alaíde Costa fazemos um tributo à eterna Elizeth Cardoso.
Áurea Martins
Show da cantora carioca, acompanhada pelo violonista e arranjador Lucas Porto, sexta (20), às 20h, no Teatro da Caixa. Ingressos R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 12 anos. Informações: 3206-6208.