Conselho de classe abre a programação do Cena Contemporânea
São 23 espetáculos nacionais e internacionais diante da missão de confirmar o Cena como principal acontecimento de artes cênicas da região
Diego Ponce de Leon
Publicação:19/08/2014 08:15Atualização: 19/08/2014 10:30
Com menos palcos e carente de programação musical, o Cena Contemporânea surge com o desafio de seduzir o público exclusivamente por meio do teatro. Sem os tradicionais shows na praça do Museu da República — sempre com ares de ponto de encontro —, o evento tenta movimentar a cidade com a mesma intensidade das 14 edições anteriores. São 23 espetáculos nacionais e internacionais diante da missão de confirmar o Cena como principal acontecimento de artes cênicas da região. Antes mesmo de iniciar, os resultados são favoráveis: praticamente todos os ingressos estão esgotados.
Apesar do percalço, Guilherme está confiante no repertório cênico desta edição, que inclui peças de cinco países: “Nada fará com que o evento perca seu poder de comunicação com o público inteligente. O festival é maior do que isso”. Ele aproveitou para salientar que todos os esforços serão reunidos para “voltar a oferecer essa programação musical para a cidade”, assim como reconquistar os locais excluídos desta edição.
Conselho de classe
Da Cia. dos Atores (RJ). Nesta terça-feira, às 21h, na abertura do Cena Contemporânea 2014. No teatro Plínio Marcos (Funarte, Eixo Monumental). Não recomendado para menores de 12 anos. Ingressos esgotados.
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Uma reunião de professores eclode em debate sobre educação e ética. Conselho de classe abre o Cena 2014
Com menos palcos e carente de programação musical, o Cena Contemporânea surge com o desafio de seduzir o público exclusivamente por meio do teatro. Sem os tradicionais shows na praça do Museu da República — sempre com ares de ponto de encontro —, o evento tenta movimentar a cidade com a mesma intensidade das 14 edições anteriores. São 23 espetáculos nacionais e internacionais diante da missão de confirmar o Cena como principal acontecimento de artes cênicas da região. Antes mesmo de iniciar, os resultados são favoráveis: praticamente todos os ingressos estão esgotados.
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A ausência da trilha sonora e de relevantes espaços se deu por conta do orçamento público reduzido pela metade. O Teatro Nacional, o Teatro da Caixa e os palcos de cidades do DF, como Taguatinga e Ceilândia, não receberão apresentações. No que tange à música, o idealizador e diretor do festival, Guilherme Reis, sabe bem o quanto o gênero fará falta. “É a festa, a alegria coletiva, a ocupação criativa e cidadã da praça pública. A música tem servido para levar a garotada para o teatro”, lamentou.Apesar do percalço, Guilherme está confiante no repertório cênico desta edição, que inclui peças de cinco países: “Nada fará com que o evento perca seu poder de comunicação com o público inteligente. O festival é maior do que isso”. Ele aproveitou para salientar que todos os esforços serão reunidos para “voltar a oferecer essa programação musical para a cidade”, assim como reconquistar os locais excluídos desta edição.
Conselho de classe
Da Cia. dos Atores (RJ). Nesta terça-feira, às 21h, na abertura do Cena Contemporânea 2014. No teatro Plínio Marcos (Funarte, Eixo Monumental). Não recomendado para menores de 12 anos. Ingressos esgotados.
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