Bell Marques e Durval Lelys se juntam para show neste sábado
Quem abre a festa é banda Oito7Nove4, enquanto Neto LX (ex-vocalista do grupo Luxúria), fecha a programação
Irlam Rocha Lima
Publicação:19/09/2014 06:03Atualização: 18/09/2014 10:13
Bell Marques e Durval Lelys, desde a década de 1990, têm se apresentado na cidade, à frente do Chiclete com Banana e do Asa de Águia, respectivamente. Nem sempre as bandas participaram do mesmo evento. Os dois cantores, agora em carreira solo, ao retornar à capital neste sábado (20/9), dividirão a atenção do público, como atrações da Brasília Elétrica. Quem abre a festa é banda Oito7Nove4, enquanto Neto LX (ex-vocalista do grupo Luxúria), fecha a programação. Todos fazem show em cima de trio elétrico.
“Em Brasília, eu me sinto em casa. Tenho até casa aí. Com esse novo projeto me sinto bem à vontade para fazer música e estar perto da galera, que tem me acompanhado ao longo de 30 anos de carreira”, festeja Durval antecipadamente.
Duas perguntas para Bell Marques
Que avaliação você faz da carreira solo nesses seis primeiros meses de estrada?
Após mais de 30 anos de carreira, voltar a sentir aquele frio gostoso na barriga e tendo a sensação de novidade é maravilhoso. Esses seis primeiros meses foram muito bacanas para mim. Não poderia estar mais feliz.
A sonoridade obtida com a nova banda — na verdade quase uma orquestra — tem sido bem assimilada pelo público?
Eu gosto de música sem restrições e de experimentar. O show está com uma sonoridade mais complexa, talvez, mas sem deixar de lado aquela pegada que sempre foi característica minha.
Duas perguntas Durval Lelys
A carreira solo trouxe que tipo de mudança ao seu trabalho?
Mudou muito pouco artisticamente. A banda que me acompanha é praticamente a mesma e continuo cantando as músicas do repertório do tempo do Asa de Águia. Gravei um disco acústico, com músicas lado B da minha obra e algumas inéditas.
Antes havia rivalidade entre os fãs do Chiclete e do Asa. Isso persiste?
Bell e eu sempre fomos grandes amigos. Nunca incentivamos essa rivalidade. Recentemente, no Rio Centro (Rio de Janeiro), dei canja num show dele e a reação dos fãs foi de entusiasmo.
O cantores se apresentarão na festa Brasília Elétrica
Bell Marques e Durval Lelys, desde a década de 1990, têm se apresentado na cidade, à frente do Chiclete com Banana e do Asa de Águia, respectivamente. Nem sempre as bandas participaram do mesmo evento. Os dois cantores, agora em carreira solo, ao retornar à capital neste sábado (20/9), dividirão a atenção do público, como atrações da Brasília Elétrica. Quem abre a festa é banda Oito7Nove4, enquanto Neto LX (ex-vocalista do grupo Luxúria), fecha a programação. Todos fazem show em cima de trio elétrico.
Saiba mais...
“Eu gosto muito de tocar em cima do trio porque tenho possibilidade de passear por um repertório mais extenso e especial, de ter contato direto com um número maior de pessoas. Estou com uma grande expectativa em relação a esta apresentação em Brasília, onde sempre tive acolhida carinhosa e sou muito respeitado por uma legião de fãs”, afirma Bell.“Em Brasília, eu me sinto em casa. Tenho até casa aí. Com esse novo projeto me sinto bem à vontade para fazer música e estar perto da galera, que tem me acompanhado ao longo de 30 anos de carreira”, festeja Durval antecipadamente.
Duas perguntas para Bell Marques
Que avaliação você faz da carreira solo nesses seis primeiros meses de estrada?
Após mais de 30 anos de carreira, voltar a sentir aquele frio gostoso na barriga e tendo a sensação de novidade é maravilhoso. Esses seis primeiros meses foram muito bacanas para mim. Não poderia estar mais feliz.
A sonoridade obtida com a nova banda — na verdade quase uma orquestra — tem sido bem assimilada pelo público?
Eu gosto de música sem restrições e de experimentar. O show está com uma sonoridade mais complexa, talvez, mas sem deixar de lado aquela pegada que sempre foi característica minha.
Duas perguntas Durval Lelys
A carreira solo trouxe que tipo de mudança ao seu trabalho?
Mudou muito pouco artisticamente. A banda que me acompanha é praticamente a mesma e continuo cantando as músicas do repertório do tempo do Asa de Águia. Gravei um disco acústico, com músicas lado B da minha obra e algumas inéditas.
Antes havia rivalidade entre os fãs do Chiclete e do Asa. Isso persiste?
Bell e eu sempre fomos grandes amigos. Nunca incentivamos essa rivalidade. Recentemente, no Rio Centro (Rio de Janeiro), dei canja num show dele e a reação dos fãs foi de entusiasmo.