Don Diablo traz house music no repertório da festa de lançamento do Federal Music
O DJ holandês se apresenta pela primeira vez na capital federal neste sábado
Adriana Izel
Publicação:24/04/2015 07:05
O Federal Music completa cinco anos em 2015. Antes, o festival terá um evento de lançamento marcado para sábado, às 22h, no Centro Comunitário Athos Bulcão (SCEN, Tc. 1).
A prévia será comandada pelo DJ holandês Don Diablo. “Meu primeiro show no Brasil há alguns meses foi um território completamente novo para mim. Tudo que posso dizer é que estou empolgado para explorar mais o país e espero que o público dos outros lugares do mundo possa ser tão bom e aberto à música como os brasileiros”, afirma o artista em entrevista ao Correio.
Conhecido pelos hits Origins, Animale e pelo remix oficial da faixa Ghosttown, de Madonna, Don Diablo se apresenta pela primeira vez na capital federal. Segundo o artista, o show será baseado em seu repertório original, que é classificado como house music.
“Sempre tento trazer algo extra: faixas inéditas, edições especiais e diferentes estilos de mixagem”, completa. Atualmente, Don Diablo trabalha no projeto Hexagon radio.
Além do holandês, o lançamento do Federal Music terá discotecagem de Paniek, Dabox, Doozie e Felipe Souza e dos residentes Marcelo CIC, Raul Mendes e Raff. Os ingressos custam R$ 60 (mulheres) e R$ 90 (homens). Valores de primeiro lote. Pontos de vendas: Central de Ingressos (Brasília Shopping), Free Corner, ClubeCoat Fitness e Casa do Ingresso (Taguatinga Norte). Não recomendado para menores de 18 anos.
Duas perguntas para Don Diablo
Você é formado em jornalismo. Como se tornou DJ?
Quando eu era criança sempre quis ser cineasta porque amo contar histórias e levar as pessoas a territórios desconhecidos. Em um certo momento, estava procurando uma música para um dos meus curtas e não conseguia encontrar a certa, então, decidi fazê-la. Essa canção foi enviada para uma gravadora por um amigo e depois disso fui me libertando musicalmente. Naquela época, eu sabia que estava infectado pelo vírus da música eletrônica e decidi seguir nessa carreira.
Como você define seu estilo musical?
Gosto de definir apenas como música eletrônica. Algumas pessoas chamam o que faço de “future house”, outras classificam apenas como “house”. Tudo que sei é que sempre trabalho muito no estúdio para criar sons e escrever vocais que tenham minha assinatura.

O Federal Music completa cinco anos em 2015. Antes, o festival terá um evento de lançamento marcado para sábado, às 22h, no Centro Comunitário Athos Bulcão (SCEN, Tc. 1).
A prévia será comandada pelo DJ holandês Don Diablo. “Meu primeiro show no Brasil há alguns meses foi um território completamente novo para mim. Tudo que posso dizer é que estou empolgado para explorar mais o país e espero que o público dos outros lugares do mundo possa ser tão bom e aberto à música como os brasileiros”, afirma o artista em entrevista ao Correio.
Conhecido pelos hits Origins, Animale e pelo remix oficial da faixa Ghosttown, de Madonna, Don Diablo se apresenta pela primeira vez na capital federal. Segundo o artista, o show será baseado em seu repertório original, que é classificado como house music.
“Sempre tento trazer algo extra: faixas inéditas, edições especiais e diferentes estilos de mixagem”, completa. Atualmente, Don Diablo trabalha no projeto Hexagon radio.
Além do holandês, o lançamento do Federal Music terá discotecagem de Paniek, Dabox, Doozie e Felipe Souza e dos residentes Marcelo CIC, Raul Mendes e Raff. Os ingressos custam R$ 60 (mulheres) e R$ 90 (homens). Valores de primeiro lote. Pontos de vendas: Central de Ingressos (Brasília Shopping), Free Corner, ClubeCoat Fitness e Casa do Ingresso (Taguatinga Norte). Não recomendado para menores de 18 anos.
Duas perguntas para Don Diablo
Você é formado em jornalismo. Como se tornou DJ?
Quando eu era criança sempre quis ser cineasta porque amo contar histórias e levar as pessoas a territórios desconhecidos. Em um certo momento, estava procurando uma música para um dos meus curtas e não conseguia encontrar a certa, então, decidi fazê-la. Essa canção foi enviada para uma gravadora por um amigo e depois disso fui me libertando musicalmente. Naquela época, eu sabia que estava infectado pelo vírus da música eletrônica e decidi seguir nessa carreira.
Como você define seu estilo musical?
Gosto de definir apenas como música eletrônica. Algumas pessoas chamam o que faço de “future house”, outras classificam apenas como “house”. Tudo que sei é que sempre trabalho muito no estúdio para criar sons e escrever vocais que tenham minha assinatura.