Amanhã será um dia especial para os apreciadores de rock na cidade. A partir das 15h, os portões do Estádio Nacional Mané Garrincha se abrirão para o 18º Porão do Rock. O evento contará com 20 shows divididos em quatro palcos.

 

São bandas representativas do rock nacional das últimas quatro décadas, como os veteranos dos Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Plebe Rude e Filhos de Menguele, dos anos 1980; Raimundos, Autoramas (RJ), Dark Avenger, Alf (ex-Rumbora), D.F.C. e Angra (SP), dos anos 1990; Etno e Galinha Preta, dos anos 2000; e bandas mais recentes, como Scalene e Dona Cislene, além das seis classificadas nas três seletivas de outubro: Nenhuma Ilha, Regicídio, Kankra, Dependência Pulmonar, Almirante Shiva e Alarmes.

 

“É sempre muito bom fazer parte deste festival, que é hoje um grande agregador das bandas de todo o país e que abraça todas as vertentes do rock”, comenta Rafael Bittencourt, guitarrista e vocalista da banda Angra.

 

A Plebe Rude comemora 30 anos do primeiro CD, O concreto já rachou,  no evento. “Músicas como Proteção e Até quando terão um sabor especial, pois será a primeira vez que a plateia entoará seus versos com empreiteiros, banqueiros e um senador na cadeia”, comenta o guitarrista e vocalista Philippe Seabra.

 

Pela segunda vez no Porão, a Dona Cislene participou ano passado das seletivas e este ano foi convidada. “O repertório terá as músicas mais ‘porradas’ da banda. Não vamos deixar ninguém parado”, antecipa Guilherme de Bem, guitarrista.