Festival de Linguagem Eletrônica, File, permite ao visitante teste sensoriais
Evento leva o visitante a apreciar a arte por um viés fora do comum
Alice Corrêa*
Publicação:13/10/2017 06:04Atualização: 12/10/2017 16:44
O Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File) chega a Brasília com uma proposta inovadora. O projeto usa a tecnologia como principal inspiração. A intenção é modificar a relação dos espectadores com as obras de arte, permitindo experimentações de invenções tecnológicas.
A curadora Paula Perissinotto conta que o projeto teve início em 2000, quando a internet era um novo passo de exploração estética, mas, ao longo dos anos, muitas coisas aconteceram na área tecnológica e, com isso, a exposição ia se moldando às novas realidades para que o visitante dialogasse com novas percepções, pouco exploradas no mundo real.
“Nós temos o caráter de instigar novas percepções, fazer o visitante perceber as formas de leitura de uma obra de arte. O projeto proporciona experiências corporais”, conta Paula.
A exposição Disruptiva permite que o visitante seja embalado a vácuo e mergulhe em um mundo real e virtual ao mesmo tempo. A arte Shrink, do americano Lawrence Malstaf, é capaz de embalar um corpo a vácuo e suspendê-lo entre duas folhas de plástico. Das experiências sensoriais, a obra Physical mind, de Teun Vonk, põe o espectador entre dois objetos infláveis, tirando o corpo do chão.
As experiências sensoriais não param por aí: na obra Swing, Christin Marczinzik e Thi Binh Minh Nguyen te convidam a passear em um mundo irreal por um óculos de realidade virtual.
*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader
Feira Internacional de Linguagem Eletrônica — FILE
CCBB Brasília (SCES). Sexta (13/10), sábado (14) e domingo (15), das 9h às 21h. Entrada franca. Classificação indicativa livre
A interação com o público permite que ele seja embalado a vácuo
O Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File) chega a Brasília com uma proposta inovadora. O projeto usa a tecnologia como principal inspiração. A intenção é modificar a relação dos espectadores com as obras de arte, permitindo experimentações de invenções tecnológicas.
A curadora Paula Perissinotto conta que o projeto teve início em 2000, quando a internet era um novo passo de exploração estética, mas, ao longo dos anos, muitas coisas aconteceram na área tecnológica e, com isso, a exposição ia se moldando às novas realidades para que o visitante dialogasse com novas percepções, pouco exploradas no mundo real.
“Nós temos o caráter de instigar novas percepções, fazer o visitante perceber as formas de leitura de uma obra de arte. O projeto proporciona experiências corporais”, conta Paula.
A exposição Disruptiva permite que o visitante seja embalado a vácuo e mergulhe em um mundo real e virtual ao mesmo tempo. A arte Shrink, do americano Lawrence Malstaf, é capaz de embalar um corpo a vácuo e suspendê-lo entre duas folhas de plástico. Das experiências sensoriais, a obra Physical mind, de Teun Vonk, põe o espectador entre dois objetos infláveis, tirando o corpo do chão.
As experiências sensoriais não param por aí: na obra Swing, Christin Marczinzik e Thi Binh Minh Nguyen te convidam a passear em um mundo irreal por um óculos de realidade virtual.
*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader
Feira Internacional de Linguagem Eletrônica — FILE
CCBB Brasília (SCES). Sexta (13/10), sábado (14) e domingo (15), das 9h às 21h. Entrada franca. Classificação indicativa livre