Espetáculo Quizila Coiffeur debaterá o candomblé nos palcos
Peça foi criada por ex-alunos da Faculdade Dulcina de Moraes
Alice Corrêa*
Publicação:13/10/2017 06:05
Sexta (13/10) e sábado (14), a comédia Quizila Coiffeur será apresentada no Espaço Imaginário Cultural, em Samambaia, como parte do Brasília Cênica.
Quizila Coiffeur conta com interpretações de orixás femininas com muito bom humor. O salão de beleza que dá nome à peça é comandado por três mulheres que almejam o sucesso profissional e amoroso. As moças são interpretadas por homens.
O espetáculo é realizado pelo Teatro Cafona, formado por ex-alunos da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e dirigido por Ana Flavia Garcia. Jhony Gomantos, ator e cocriador da peça, conta que a ideia surgiu da participação no projeto Tubo de ensaios. O tema da edição era latinidades e sugiu a ideia de falar do candomblé.
“A proposta de transformar o texto em uma comédia foi para tornar a trama menos pesada, mais mitológica, mas sem desrespeitar as religiões. Nosso maior cuidado foi em respeitar essas pessoas nas nossas representações”, declara Jhony.
A peça começou a ser apresentada há um ano. No semestre passado, foi encenada no Sesc da Ceilândia, mas a montagem de agora foi feita em especial para o Brasília Cênica. A mistura das riquezas na história das religiões de matrizes africanas com comédia só pode dar em um belo espetáculo.
Quizila Coiffeur conta a história de três donas de um salão de beleza
Sexta (13/10) e sábado (14), a comédia Quizila Coiffeur será apresentada no Espaço Imaginário Cultural, em Samambaia, como parte do Brasília Cênica.
Quizila Coiffeur conta com interpretações de orixás femininas com muito bom humor. O salão de beleza que dá nome à peça é comandado por três mulheres que almejam o sucesso profissional e amoroso. As moças são interpretadas por homens.
O espetáculo é realizado pelo Teatro Cafona, formado por ex-alunos da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e dirigido por Ana Flavia Garcia. Jhony Gomantos, ator e cocriador da peça, conta que a ideia surgiu da participação no projeto Tubo de ensaios. O tema da edição era latinidades e sugiu a ideia de falar do candomblé.
“A proposta de transformar o texto em uma comédia foi para tornar a trama menos pesada, mais mitológica, mas sem desrespeitar as religiões. Nosso maior cuidado foi em respeitar essas pessoas nas nossas representações”, declara Jhony.
A peça começou a ser apresentada há um ano. No semestre passado, foi encenada no Sesc da Ceilândia, mas a montagem de agora foi feita em especial para o Brasília Cênica. A mistura das riquezas na história das religiões de matrizes africanas com comédia só pode dar em um belo espetáculo.
*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader
Quizila Coiffeur
Espaço Imaginário Cultural (QS 103, cj. 5 lt. 5, Samambaia Sul). Sexta, às 19h30 e sábado, às 20h. Entrada franca. Não recomendado para menores de 12 anos