Francisco, el hombre apresenta turnê do disco 'Soltasbruxa' em Brasília
Grupo faz show no evento Uma noite vibrante, no Setor Comercial Sul
Adriana Izel
Publicação:01/12/2017 06:00
Depois de uma passagem pelo Festival CoMA neste ano, a banda Francisco, el hombre retorna a Brasília para apresentação nesta sexta-feira (1º/12), às 21h, na festa Uma noite vibrante, no Espaço Cultural Canteiro Central (SCS). O evento conta ainda com show da Banda Apráticos.
Essa será a primeira vez do grupo Francisco, el hombre na cidade com a turnê completa do álbum Soltasbruxa, de 2016, que teve uma faixa indicada a categoria de melhor canção em português do Grammy Latino. “Estamos no meio de uma turnê nacional, que abrange todas as regiões do Brasil. Passamos pelo Norte, Nordeste e agora vamos fazer o Centro-Oeste. Essa é a primeira vez em Brasília que não será um festival. Será uma noite só nossa, com mais tempo de show, mais música. Estamos com toda a nossa energia”, adianta Mateo Piracés-Ugarte, vocalista e violonista da banda.
Criada inicialmente como uma banda de rua, Francisco, el hombre também se influencia bastante de cada local que passa, o que faz com que todos os shows sejam diferentes. “A gente tenta entender o público, ver a vibe que a galera mais gosta. A gente absorve muito”, define o músico.
Os ingressos custam R$ 30 (meia-entrada e primeiro lote). À venda na Bilheteria Digital. Não recomendado para menores de 18 anos.
A sonoridade da banda bebe de diversas fontes. Quais foram e são as referências e influências para vocês criarem esse som?
Definitivamente, quando fomos criar a banda, tivemos muitas inspirações e coisas que influenciaram a gente. Mas aos poucos fomos descobrindo e absorvendo ritmos. A Argentina mudou nosso conceito de festa, o Chile de canção, o Nordeste da batucada. É o que a gente tenta fazer (se inspirar durante a trajetória).
Uma outra característica da banda é a abordagem de mensagens sociais e importantes no momento atual do país. Quando fizeram Soltasbruxa havia a intenção de tocar em assuntos específicos?
Soltasbruxa foi o momento de pensar que disco a gente queria lançar se morresse amanhã. De que maneira vamos marcar a história e a nossa própria época, como diz Nina Simone. Falamos de pontos que sentimentos carentes em diversos lugares que passamos. Foi um descarrego natural do que estávamos sentindo. É legal que o óbvio nunca é falado. Como abrir a porta da geladeira para pensar. Mas é o óbvio que liga as pessoas.
Depois de uma passagem pelo Festival CoMA neste ano, a banda Francisco, el hombre retorna a Brasília para apresentação nesta sexta-feira (1º/12), às 21h, na festa Uma noite vibrante, no Espaço Cultural Canteiro Central (SCS). O evento conta ainda com show da Banda Apráticos.
Essa será a primeira vez do grupo Francisco, el hombre na cidade com a turnê completa do álbum Soltasbruxa, de 2016, que teve uma faixa indicada a categoria de melhor canção em português do Grammy Latino. “Estamos no meio de uma turnê nacional, que abrange todas as regiões do Brasil. Passamos pelo Norte, Nordeste e agora vamos fazer o Centro-Oeste. Essa é a primeira vez em Brasília que não será um festival. Será uma noite só nossa, com mais tempo de show, mais música. Estamos com toda a nossa energia”, adianta Mateo Piracés-Ugarte, vocalista e violonista da banda.
Criada inicialmente como uma banda de rua, Francisco, el hombre também se influencia bastante de cada local que passa, o que faz com que todos os shows sejam diferentes. “A gente tenta entender o público, ver a vibe que a galera mais gosta. A gente absorve muito”, define o músico.
Os ingressos custam R$ 30 (meia-entrada e primeiro lote). À venda na Bilheteria Digital. Não recomendado para menores de 18 anos.
Duas perguntas // Mateo Piracés-Ugarte, do Francisco, el hombre
A sonoridade da banda bebe de diversas fontes. Quais foram e são as referências e influências para vocês criarem esse som?
Definitivamente, quando fomos criar a banda, tivemos muitas inspirações e coisas que influenciaram a gente. Mas aos poucos fomos descobrindo e absorvendo ritmos. A Argentina mudou nosso conceito de festa, o Chile de canção, o Nordeste da batucada. É o que a gente tenta fazer (se inspirar durante a trajetória).
Uma outra característica da banda é a abordagem de mensagens sociais e importantes no momento atual do país. Quando fizeram Soltasbruxa havia a intenção de tocar em assuntos específicos?
Soltasbruxa foi o momento de pensar que disco a gente queria lançar se morresse amanhã. De que maneira vamos marcar a história e a nossa própria época, como diz Nina Simone. Falamos de pontos que sentimentos carentes em diversos lugares que passamos. Foi um descarrego natural do que estávamos sentindo. É legal que o óbvio nunca é falado. Como abrir a porta da geladeira para pensar. Mas é o óbvio que liga as pessoas.