Com quase 30 anos de carreira, o Skank continua conquistando diferentes gerações com músicas novas e grandes sucessos. A banda se apresenta, neste sábado (10/8), com o repertório dos três primeiros álbuns, lançados nos anos 1990. Em entrevista ao Correio, o vocalista Samuel Rosa conta um pouco sobre a trajetória do grupo e as expectativas para o show. Confira abaixo:

Eu não sei. Essa pergunta é difícil, e eu só agradeço. Ter uma música descartável nesse universo pop rock é muito comum. Está tudo mais frívolo, passageiro, muitas bandas padecem disso. Mas talvez o fato de o Skank ter colocado também outras músicas no inconsciente coletivo de outras gerações, ter conseguido conversar com as novas gerações seja o motivo.

Não, nenhuma. Estamos agora voltando para a turnê mesmo. É o que deve prosseguir até o fim do ano. Foco total, e depois pensaremos em novas produções.

Sim! É um show que é difícil de se ater meramente a três álbuns, com uma banda que tem uma carreira como o Skank, com 15 álbuns lançados. Quase todas as vezes, a gente brinda a plateia com os sucessos.

É uma relação muito intensa, porque é uma cidade que acolheu o Skank logo nos primeiros passos. Então, tem muita sinergia, conexão e adesão, tantos nos festivais que a banda participa, como nos shows sozinho. Tivemos grandes noites na capital, acho que será uma noite muito bacana. A gente fez o show ano passado e espero que seja ainda melhor, com o repertório mais ajeitado, que ganhou músicas novas.

Turnê Skank — Os Três Primeiros

Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Eixo Monumental).
Sábado (10/8), às 20h. Ingressos a partir de R$ 80. Assinantes do Correio têm 50% de desconto sobre o preço da inteira. Não recomendado para menores de 16 anos. Crianças de 6 a 15 anos devem estar acompanhadas dos pais ou responsáveis legais.