Brasília-DF,
25/ABR/2024

Fábio Porchat tenta repetir o sucesso da internet no comando de um programa de auditório

Ao lado da comediante Tatá Werneck, ele assumiu o comando do satírico Tudo pela audiência, exibido, de segunda a sábado, às 22h30, no Multishow

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Lucas Lavoyer - Especial para o Correio Publicação:20/07/2014 08:04
Ao lado de Tatá Werneck, Porchat apresenta o Tudo pela audiência (	Juliana Coutinho/Divulgação)
Ao lado de Tatá Werneck, Porchat apresenta o Tudo pela audiência

De sensação na internet a apresentador do programa de auditório. O humorista Fábio Porchat, um dos responsáveis pelo popular canal do YouTube Porta dos fundos, também já passou pelos tablados do teatro, por diversos programas nas emissoras abertas e pelo cinema – por exemplo como protagonista dos longas Meu passado me condena (2013) e O concurso (2013).

Há cinco dias, o multifacetado Porchat deu início à nova experiência, como apresentador. Ao lado da comediante Tatá Werneck, ele assumiu o comando do satírico Tudo pela audiência, exibido, de segunda a sábado, às 22h30, no Multishow. “É completamente diferente de tudo o que já fiz. É um programa de auditório que ironiza todos as atrações do gênero. Acompanhei bastante a produção dos roteiros, dei bastante sugestão e pitaco nos quadros”, comentou, em entrevista ao Correio.

O show é construído sobre esquetes que reúnem alternativas variadas de humor, sempre pensadas a partir do que a tevê brasileira tem de mais marcante. “A Regina Casé, com o Esquenta, é minha inspiração”, comentou ao ser perguntado sobre quais programas o influenciaram.

Início

Em 2002, quando era estudante, o humorista subiu ao palco do Programa do Jô e apresentou uma esquete que parodiava a série Os normais. A repercussão positiva deu início à carreira.

O primeiro trabalho, após ter se formado na Casa de Artes das Laranjeiras (CAL), no Rio de Janeiro, foi na peça Infraturas, na qual contracenou com Paulo Gustavo. Na tevê, escreveu roteiros para o Zorra total (de 2006 a 2009), Junto & misturado (2010 a 2011) e Esquenta (2011 a 2012).

Três perguntas Fábio Porchat

Fazer um programa de tevê te limitou de alguma maneira?


Toda mídia tem censura. No YouTube, por exemplo, você não pode botar mulher pelada, isso é uma limitação. A tevê também tem as suas. No Tudo pela audiência, a gente conseguiu falar de tudo que queríamos.

Você já foi roteirista de vários programas na tevê aberta. É diferente trabalhar em um canal pago?
Supostamente se tem mais liberdade. Mas acho que só está liberdade ainda está começando.

Como você avalia a boa fase e o amadurecimento como artista?

Eu acho que é um bom momento, no qual consigo trabalhar e ser reconhecidos. O público assiste e se diverte, isso é o mais importante. Espero sair daqui com os três pontos, o que o professor mandar eu vou fazer (risos). Mas acho que é uma soma de tudo, trabalho bastante, faço muitas coisas e me dedico a tudo.

Assista a vídeos do Porta dos fundos:




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