Ceviche é a pedida ideal para noites frias e dias secos
Com receita exclusiva, o Cru balcão criativo oferece ceviche fiel a culinária peruana
Poucas coisas são tão atrativas em dias de calor como um prato de ceviche. Mais que peixe marinado em suco de limão, o preparo é uma celebração ao frescor dos alimentos, que vai do coentro à pimenta utilizada, todos recém-colhidos antes de ir à mesa.
Ligado às tendências gastronômicas mundiais, o chef Lui Veronese, do Cru Balcão Criativo, trouxe uma novidade — o ceviche caliente (R$ 28), feito com peixe branco salteado na frigideira com salsa-brava. Na receita, na qual cortes de robalo são selados no leite de tigre cozido, o ceviche vira uma espécie de sopa refrescante.
Perfeito para ser degustado à noite, para espantar o frio que vem chegando e que contrasta com os dias quentes e secos. Nas taças, opte por um espumante brut ou rosé. Vinho branco cai bem e quem insiste no tinto tem no pinot noir uma boa casta para combinar ao preparo.
- Alimentação deve ser alterada com a chegada do tempo seco em Brasília
- Tilápia faz sucesso nos restaurantes da cidade
- Coluna Favas Contadas faz um tour pela gastronomia na cidade
- Comida mexicana também pode ser leve
- Primeiro bike café de Brasília está na Asa Sul
- Bacalhau representa a culinária mediterrânea no Brasil
É do país andino, aliás, que tem saído uma nova promessa de renovação na gastronomia mundial.
“O ceviche está para o Peru assim como a feijoada, para o Brasil. É o símbolo da identidade nacional”, explica Veronese.
Você sabia?
No Peru, há mais de 200 variedades de ceviche. O peixe mais comum é a corvina, enquanto, no Brasil o robalo prossegue como um dos mais utilizados. Para Lui Veronese, a melhor pedida para fazer em casa é a tilápia, que oferece bom preço e sabor. “Compre o peixe inteiro, e não pedaços. O aproveitamento é maior. Para reconhecer se ele está fresco, observe o brilho dos olhos e da pele”, ensina o chef.