Cena Contemporânea inicia a 14ª edição com notável diversidade de gêneros
Ao todo, 26 espetáculos de teatro e dança ocupam os principais palcos de Brasília e das cidades do Distrito Federal
Diego Ponce de Leon
Publicação:20/08/2013 06:02Atualização: 19/08/2013 17:22
A diversidade do Cena Contemporânea, a cada ano, parece atingir patamares impensáveis. A 14ª edição, que começa nesta terça-feira (20/8), aparece sem público alvo, sem temática, sem segmentos. Tudo e todos são possíveis. Gêneros, nacionalidades, estilos, de todas as cores e formas.
Ao todo, 26 espetáculos de teatro e dança ocupam os principais palcos de Brasília e das cidades do Distrito Federal (são 19 espaços espalhados pelo DF). O leque vai da apresentação da atriz Camila Pitanga à adaptação de textos de Clarice Lispector em francês, com uma variedade de opções entre elas. Manifestações políticas, retratos da vida, poesia… Todos os continentes estão representados: teatro francês, rap australiano, dança sul-coreana, música brasileira.
“O Cena é um acontecimento cultural único no DF, que nos possibilita assistir a uma variedade enorme de espetáculos de nossa cidade, do Brasil e do exterior, num curto período de tempo”, define o veterano Chico Sant’Anna, presença assídua no evento, seja na plateia, seja nos palcos. O ator destaca que nem só de teatro vive o Cena. “O festival oferece oficinas, shows musicais e encontros.”
No decorrer dos próximos 11 dias, Brasília oferece o melhor do panorama cênico e musical mundial. Com um histórico de 18 anos, o Cena Contemporânea atinge a maioridade gozando de plenos poderes. Bela oportunidade para a capital federal refletir sobre a própria cena e discutir rumos do teatro local, como, por exemplo, a falta de política para o segmento, de plateia e de espaços. “Uma chance para nos reciclarmos”, convocou Sant’Anna. Mèrde! Como diziam os franceses ao desejar boa sorte aos atores.
O teatro internacional deve provocar as principais discussões do Cena
A diversidade do Cena Contemporânea, a cada ano, parece atingir patamares impensáveis. A 14ª edição, que começa nesta terça-feira (20/8), aparece sem público alvo, sem temática, sem segmentos. Tudo e todos são possíveis. Gêneros, nacionalidades, estilos, de todas as cores e formas.
A primeira vista marca o retorno da atriz Drica Moraes aos palcos
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“O Cena é um acontecimento cultural único no DF, que nos possibilita assistir a uma variedade enorme de espetáculos de nossa cidade, do Brasil e do exterior, num curto período de tempo”, define o veterano Chico Sant’Anna, presença assídua no evento, seja na plateia, seja nos palcos. O ator destaca que nem só de teatro vive o Cena. “O festival oferece oficinas, shows musicais e encontros.”
No decorrer dos próximos 11 dias, Brasília oferece o melhor do panorama cênico e musical mundial. Com um histórico de 18 anos, o Cena Contemporânea atinge a maioridade gozando de plenos poderes. Bela oportunidade para a capital federal refletir sobre a própria cena e discutir rumos do teatro local, como, por exemplo, a falta de política para o segmento, de plateia e de espaços. “Uma chance para nos reciclarmos”, convocou Sant’Anna. Mèrde! Como diziam os franceses ao desejar boa sorte aos atores.