Peça Punaré & Baraúna traz história de triângulo amoroso contado em canções
O diretor Hugo Roda e elenco levam aos palcos o resultado de uma densa pesquisa, sempre voltada para novas dramaturgias e uma utilização incondicional da expressão física
Diego Ponce de Leon
Publicação:22/05/2015 07:31
A primeira leitura sobre o novo espetáculo de Hugo Rodas com a companhia ATA, Punaré & Baraúna, lembra-nos de outra peça do diretor e professor meio uruguaio, meio brasiliense: Rosa negra— uma saga sertaneja.
Inclusive, um salve para esse trabalho de 2005, que trazia, entre outros, um Chico Sant’Anna impecável em cena. Vale ressaltar que talvez a única semelhança entre as iniciativas seja o ambiente agreste.
Da mesma maneira que acontece em Ensaio geral, projeto anterior do ATA, diretor e elenco levam aos palcos o resultado de uma densa pesquisa, sempre voltada para novas dramaturgias e uma utilização incondicional da expressão física.

O calor, o suor e a poeira são componentes da saga
A primeira leitura sobre o novo espetáculo de Hugo Rodas com a companhia ATA, Punaré & Baraúna, lembra-nos de outra peça do diretor e professor meio uruguaio, meio brasiliense: Rosa negra— uma saga sertaneja.
Inclusive, um salve para esse trabalho de 2005, que trazia, entre outros, um Chico Sant’Anna impecável em cena. Vale ressaltar que talvez a única semelhança entre as iniciativas seja o ambiente agreste.
Saiba mais...
Nesta encenação, estaremos diante de um triângulo amoroso contado por meio de 11 canções originais. A escassez e aridez do sertão permeiam as vidas de Punaré e Baraúna, em um enredo baseado na obra Cansaço — A longa estação, do paulista Luís Bernardo Pericás. Da mesma maneira que acontece em Ensaio geral, projeto anterior do ATA, diretor e elenco levam aos palcos o resultado de uma densa pesquisa, sempre voltada para novas dramaturgias e uma utilização incondicional da expressão física.