Com a panificação em alta; confira os tipos que vão do pão francês aos mais elaborados
Presença constante nas mesas em todo o planeta, o pãozinho não é figurinha carimbada apenas no café da manhã, pois tem espaço cativo em outras refeições
Mariana Vieira
Sara Campos - Especial para o Correio
Rebeca Oliveira
Publicação:19/09/2014 06:00Atualização: 18/09/2014 13:47
Ele é o alimento mais antigo do mundo. Sua presença, ainda que discreta, é constante nas mesas em todo o planeta. E não se trata de uma figurinha carimbada apenas no café da manhã, pois tem espaço cativo em outras refeições. De apenas alguns ingredientes básicos - farinha, fermento, água e sal - é possível criar uma infinidade de receitas e variações. Brasília vive uma ótima fase no que diz respeito ao pão de cada dia.
"Nossa cultura de consumo do pão está mudando. As pessoas se interessam por diferentes sabores e métodos de fabricação", observa Dilsom Menezes, jovem padeiro à frente da Vitrine Pães Artesanais, que busca uma linha mais cosmopolita em suas criações, influenciado por sua temporada em Nova York.
Se, por um lado, Dilsom investe em técnicas modernas, no Marzuk, o pão sírio é feito da mesma maneira desde 2009, e é uma das estrelas do menu. "Na cultura árabe, o pão é sagrado. Não vamos à mesa sem ele", explica o proprietário Elias Isaac.
Jorge Anselmo, da Pães do Éden, aposta na fermentação natural, o que favorece a acidez do pão e protege o alimento da ação de mofo e de fungos. O resultado é um pão que dura três dias sem perder a qualidade. "O que caracteriza o verdadeiro pão artesanal é a casca grossa e o miolo macio. Por isso, deve ter um tamanho maior do que os pães convencionais", esclarece o padeiro. Esta semana, o Divirta-se Mais apresenta uma mostra desta efervescência no mercado da panificação.
Marzuk
La Boutique
La Panière
Pães e vinhos
Pão Premier
Varanda Pães Artesanais
Pão to go
Pães do Éden
"Nossa cultura de consumo do pão está mudando. As pessoas se interessam por diferentes sabores e métodos de fabricação", observa Dilsom Menezes, jovem padeiro à frente da Vitrine Pães Artesanais, que busca uma linha mais cosmopolita em suas criações, influenciado por sua temporada em Nova York.
Se, por um lado, Dilsom investe em técnicas modernas, no Marzuk, o pão sírio é feito da mesma maneira desde 2009, e é uma das estrelas do menu. "Na cultura árabe, o pão é sagrado. Não vamos à mesa sem ele", explica o proprietário Elias Isaac.
Jorge Anselmo, da Pães do Éden, aposta na fermentação natural, o que favorece a acidez do pão e protege o alimento da ação de mofo e de fungos. O resultado é um pão que dura três dias sem perder a qualidade. "O que caracteriza o verdadeiro pão artesanal é a casca grossa e o miolo macio. Por isso, deve ter um tamanho maior do que os pães convencionais", esclarece o padeiro. Esta semana, o Divirta-se Mais apresenta uma mostra desta efervescência no mercado da panificação.
Marzuk
La Boutique
La Panière
Pães e vinhos
Pão Premier
Varanda Pães Artesanais
Pão to go
Pães do Éden