Aves rendem preparos de dar água na boca em restaurantes da cidade; confira
Esta semana, o Divirta-se Mais fez uma expedição gastronômica em busca de nove aves diferentes e desvendou o que há por trás de cada preparo

Esta semana, o Divirta-se Mais fez uma expedição gastronômica em busca de nove aves diferentes e desvendou o que há por trás de cada preparo. Algumas são mais conhecidas, como o galeto e a codorna; outras, a exemplo do chester e do peru, são lembradas apenas nas festas de fim de ano. Há, ainda, representantes menos populares, mas disputados por quem aprecia a boa mesa - faisão, marreco e galinha d'angola estão aí para provar.
"O consumo de aves ainda é muito restrito ao Natal, mas, como eu adoro esses sabores, principalmente do galeto, preparo o ano inteiro", assinala a chef Mara Alcamim, do Universal Diner.
Para Alexandra Alcoforado, do Inácia Poulet Rôti, um dos maiores desafios de preparar aves está no momento de desossar: "É preciso entender a técnica e ter prática para evitar o desperdício de carne".
Não são apenas os chefs que indicam as aves. A professora de gastronomia da Universidade Católica de Brasília Jênnifer Lacerda destaca o valor nutritivo encontrado nelas: "As aves são ricas em proteínas, aminoácidos, cálcio, fósforo, ferro, tripofano, vitaminas, entre outros, além de ter menos gordura saturada que a carne vermelha."
Bar da Codorna
Dona Lenha
Universal Diner
Recanto Caipira
Inácia Poulet Rôti
Trattoria da Rosario
Piccolo Emporium
Bartolomeu