Saiba onde encontrar receitas de carnes variadas em restaurantes de Brasília
Assados nos espetos ou em parriillas, à moda argentina, cortes especiais ganharam o paladar brasiliense
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:08/05/2015 06:00Atualização: 08/05/2015 10:56
O churrasco é uma das refeições que mais reúne os brasileiros em volta da mesa. E como as mães adoram ver a família toda junta, o Divirta-se Mais aproveita a proximidade do dia delas para mostrar as casas brasilienses que se dedicam à grelha e à parrilla, tendência que vem crescendo cada vez mais na capital federal.
Professor do curso de gastronomia do Iesb, Thiago Soares explica que o churrasco e a parrilla surgiram ao mesmo tempo e com mais semelhanças do que diferenças - mas, aos poucos, se distanciaram.
Atualmente, a principal diferença está nos instrumentos utilizados, nos cortes e na forma de assar. "Na parrilla, usam-se peças finas, próximas à brasa; já no churrasco, as peças são maiores e ficam mais afastadas do calor", ensina Thiago.
Chef do restaurante El Negro, o gaúcho Marcello Piucco trabalha com parrilla e segue à risca as tradições que trouxe do sul do país, onde as carnes não são furadas e são assadas em temperatura elevada. "Como elas não são furadas, mantêm o suco do interior da carne, deixando-as mais suculentas", explica o chef.
À maneira sulista
Muita gente pensa que parrilla é o nome da carne, mas o termo se refere ao objeto que pode ser feito de metal, pedra e até no chão - ideia roubada pelos gaúchos dos argentinos e dos uruguaios.
Confira as casas citadas na matéria:
Professor do curso de gastronomia do Iesb, Thiago Soares explica que o churrasco e a parrilla surgiram ao mesmo tempo e com mais semelhanças do que diferenças - mas, aos poucos, se distanciaram.
Atualmente, a principal diferença está nos instrumentos utilizados, nos cortes e na forma de assar. "Na parrilla, usam-se peças finas, próximas à brasa; já no churrasco, as peças são maiores e ficam mais afastadas do calor", ensina Thiago.
Chef do restaurante El Negro, o gaúcho Marcello Piucco trabalha com parrilla e segue à risca as tradições que trouxe do sul do país, onde as carnes não são furadas e são assadas em temperatura elevada. "Como elas não são furadas, mantêm o suco do interior da carne, deixando-as mais suculentas", explica o chef.
À maneira sulista
Muita gente pensa que parrilla é o nome da carne, mas o termo se refere ao objeto que pode ser feito de metal, pedra e até no chão - ideia roubada pelos gaúchos dos argentinos e dos uruguaios.
Confira as casas citadas na matéria: