De volta à tevê, Matheus Nachtergaele estreia minissérie sobre Zé do Caixão
O ator reafirma sua opção por papéis que causam impacto no público
Publicação:15/11/2015 06:00Atualização: 13/11/2015 11:55
Ainda que a tevê tenha sido o meio pelo qual Matheus tenha se tornado conhecido do grande público, o cinema é a paixão do ator. “Eu gosto muito de fazer televisão aberta, mas faço questão, insisto em fazer filmes que mexem com o público”, conta Nachtergaele.
Na última sexta-feira, o paulistano retornou à televisão como protagonista da minissérie Zé do Caixão, homenagem ao cineasta José Mojica Marins e seu personagem mais famoso. Inicialmente idealizado para o cinema, o projeto acabou chegando ao canal Space quando não foi possível arrecadar a verba necessária para a realização do longa. “Quando chegou ao formato de uma série, achei maravilhoso. A gente pôde explorar vários aspectos da vida do Mojica”, afirma o ator.
Quem é
Nome: Matheus Nachtergaele
Nascimento: 3/1/1969
Cidade:
São Paulo (SP)
Um caso de amor
Nos mais de 20 anos de carreira, Nachtergaele dividiu seu tempo entre televisão e cinema. Enquanto papéis como Cintura Fina (foto) e Pai Helinho o popularizaram, longas como A concepção, Serra Pelada, Cidade de Deus e Amarelo manga o tornaram um dos atores mais respeitados e premiados de sua geração.
Atrás da câmera
Em 2008, A festa da menina morta, primeiro longa dirigido por Nachtergaele, foi lançado. Estrelado por Dira Paes e Daniel Oliveira, o filme foi bem recebido pela crítica que elogiou a performance do paulistano por trás das câmeras.

Cintura fina, Padre Miguel, João Grilo, Pai Helinho, Seu Encolheu. Não faltam personagens icônicos vividos por Matheus Nachtergaele na telinha. Apesar de ter dado início à carreira no teatro, foi na televisão, mais especificamente com a série Hilda Furacão, que Matheus conquistou o público brasileiro.
Eficiente tanto em papéis cômicos quanto nos dramáticos, o ator imortalizou o nordestino, João Grilo, na minissérie O auto da Compadecida, um marco na comédia brasileira que também trouxe momentos de intensa dramaticidade. O êxito da adaptação televisiva da obra de Ariano Suassuna fez com que o Auto chegasse ao cinema.
Saiba mais...
- Programa sobre cervejas artesanais ganha cada vez mais espaço na tevê brasileira
- Fora as revistas em quadrinhos, super-heroínas ganham vida nas telinhas
- Com mais personagens, programa Hermes e Renato volta à televisão
- Novelas de sucesso transmitidas por outras emissoras, atraem atores globais
- Relembre a era de ouro das novelas da década de 1970 que deixaram saudade
- Eu vi: confira fatos da última semana que foram alvo de muitos comentários
Ainda que a tevê tenha sido o meio pelo qual Matheus tenha se tornado conhecido do grande público, o cinema é a paixão do ator. “Eu gosto muito de fazer televisão aberta, mas faço questão, insisto em fazer filmes que mexem com o público”, conta Nachtergaele.
Na última sexta-feira, o paulistano retornou à televisão como protagonista da minissérie Zé do Caixão, homenagem ao cineasta José Mojica Marins e seu personagem mais famoso. Inicialmente idealizado para o cinema, o projeto acabou chegando ao canal Space quando não foi possível arrecadar a verba necessária para a realização do longa. “Quando chegou ao formato de uma série, achei maravilhoso. A gente pôde explorar vários aspectos da vida do Mojica”, afirma o ator.
Quem é
Nome: Matheus Nachtergaele
Nascimento: 3/1/1969
Cidade:
São Paulo (SP)
Um caso de amor
Nos mais de 20 anos de carreira, Nachtergaele dividiu seu tempo entre televisão e cinema. Enquanto papéis como Cintura Fina (foto) e Pai Helinho o popularizaram, longas como A concepção, Serra Pelada, Cidade de Deus e Amarelo manga o tornaram um dos atores mais respeitados e premiados de sua geração.
Atrás da câmera
Em 2008, A festa da menina morta, primeiro longa dirigido por Nachtergaele, foi lançado. Estrelado por Dira Paes e Daniel Oliveira, o filme foi bem recebido pela crítica que elogiou a performance do paulistano por trás das câmeras.