Tradicionalmente italiano, o risoto ganha a mesa dos brasileiros; confira o roteiro
Muito mais do que um simples arroz, no Brasil, o prato ganha releituras regionais
Mariana Vieira
Bernardo Bittar - Especial para o Correio
Paula Bittar, Especial para o Correio
Publicação:22/08/2014 06:00Atualização: 22/08/2014 14:25
Muito mais do que um simples arroz. Este é o risoto, prato tradicional da culinária italiana que ganhou as mesas dos brasileiros, com direito a releituras regionais. Mas como ele surgiu? "São muitas as lendas em torno da origem; tantas que é difícil arriscar qual é a mais próxima da realidade", explica o chef de cozinha e autor do livro Risotos: 50 receitas, André Bocatto. Ele conta que existem duas hipóteses bem aceitas sobre o nascimento do prato.
Em Brasília, existem diversas casas onde é possível encontrar versões interessantes. A chef Ticiana Werner comanda um rodízio do prato e garante que os diferenciais estão "no caldo caseiro, no queijo parmesão com boa cura e no tempo de cocção dos ingredientes".
De acordo com a chef Ana Toscano, que está à frente do restaurante Villa Borghese e ministra aulas específicas sobre a produção de risotos na Escola de Gastronomia de Brasília, trata-se de um prato que depende do frescor.
"Ele é o rei, precisa ser servido logo após ficar pronto. São os convidados quem devem esperar pelo prato", ensina Ana.
O chef Diego Koppe, do Babel, acredita que misturar bebidas alcoólicas e seguir a receita tradicional italiana contribuem para um prato com maior qualidade. "Não dá para misturar creme de leite nem enriquecer a panela com coisas muito modernas", lembra. Se a ideia é partir do tradicional preparo às experimentações, você encontrará o caminho nas seguintes dicas:

Em Brasília, existem diversas casas onde é possível encontrar versões interessantes. A chef Ticiana Werner comanda um rodízio do prato e garante que os diferenciais estão "no caldo caseiro, no queijo parmesão com boa cura e no tempo de cocção dos ingredientes".
De acordo com a chef Ana Toscano, que está à frente do restaurante Villa Borghese e ministra aulas específicas sobre a produção de risotos na Escola de Gastronomia de Brasília, trata-se de um prato que depende do frescor.
"Ele é o rei, precisa ser servido logo após ficar pronto. São os convidados quem devem esperar pelo prato", ensina Ana.
O chef Diego Koppe, do Babel, acredita que misturar bebidas alcoólicas e seguir a receita tradicional italiana contribuem para um prato com maior qualidade. "Não dá para misturar creme de leite nem enriquecer a panela com coisas muito modernas", lembra. Se a ideia é partir do tradicional preparo às experimentações, você encontrará o caminho nas seguintes dicas: